No artigo de hoje, explicaremos o conceito de margem de segurança e a sua importância na carreira de um apostador esportivo. Tenha uma excelente leitura!
Existe um ditado no mercado financeiro no sentido de que “você não precisa acertar o olho da mosca”. Basicamente, quer dizer que já é difícil acertar a mosca, quanto mais se for necessário atingir o olho da bichana.
Crie sua carteira virtual na VCreditosCADASTRE-SETodavia, nas apostas esportivas, é tênue a linha entre apostar com +EV e com um EV neutro, ou até com -EV.
É tudo questão de alguns ticks, especialmente para quem atua em competições e mercados de maior liquidez, ou aposta com pouca anterioridade para o início dos eventos.
Acontece que, se o punter não adota alguma margem para erros, ele basicamente fica dependendo de acertar o olho da mosca.
Qualquer errinho, para lá ou para cá, e ele não irá matá-la, ou, na linguagem das apostas, ficará sem valor.
Em outras palavras, ao fazer uma precificação, suponhamos que um apostador encontre como justa a linha de handicap asiático -0,50, com odd @1,85.
Teoricamente, uma cotação @1,86 já é valor.
Contudo, e se ele estiver errado?
E se o justo for @1,87?
Acertar com exatidão não é tarefa nada simples, e, em uma ampla amostragem, chega a ser impossível.
Por isso, é essencial que se utilize uma margem de segurança, que servirá para que, mesmo em caso de pequenos erros, o apostador ainda tenha +EV em mãos.
No mesmo exemplo anterior, com a odd justa @1,85, utilizando uma margem de segurança de 10%, a aposta só deverá ser feita a partir de @2,035.
Com isso, o punter escapará do erro por dois ticks.
Mais do que isso, ele evitará um equívoco de até 18,5 ticks, o que é algo bastante considerável. Nesse caso, para apostar sem valor, ele terá que errar muito no preço-base. Ainda assim, isso ocorrerá diversas vezes, porém, bem menos do que se não utilizasse margem alguma ou se usasse uma pequena demais.
Uma vez entendido o motivo pelo qual é primordial contar com uma margem para erros, avançamos para uma próxima questão, que é mostrar como o apostador pode fazê-lo, ou, ao menos, fornecer um norte para tanto.
Saiba que não existe uma “lei universal” nesse tema. Não há uma espécie de margem padronizada para todos os apostadores. Sua margem de erros deverá ser na proporção dos seus equívocos, certo? E, para tanto, é preciso conhecer o próprio método, com os vícios e virtudes que ele possui.
Ao saber, por exemplo, que sua “taxa” média de erro é de 5%, um apostador terá ciência de que pode adotar qualquer margem superior a esse número, elevando-a à medida que deseje minimizar os riscos de ficar sem valor nas entradas.
Todavia, temos a noção de que muitas pessoas que lerão este texto são iniciantes.
É exigir demais que, logo no começo, um apostador não só tenha um método como o conheça profundamente (caso contrário, não estaria mais no início).
Assim, nos preocupamos em apresentar um ponto de partida para a utilização desse instituto.
Na dúvida, utilize uma margem de segurança próximo a 10%, e, com o tempo, vá fazendo os ajustes que se mostrarem necessários.
Pode ser que, no seu caso, e até com o aperfeiçoamento natural do seu método, essa se mostre uma margem excessiva, permitindo sua redução.
Entretanto, no início é melhor usar uma margem um pouco maior, até como uma medida de cautela, evitando apostar sem valor esperado positivo.
Por último, falaremos sobre o outro lado da moeda: o motivo pelo qual não se deve adotar uma margem desproporcionalmente grande.
Trata-se de uma questão ligada ao volume de apostas.
Ao optar por margens muito largas, obviamente, ficará mais complicado encontrar apostas que preencham o requisito mínimo.
Pense em uma margem de 30%.
Todas as apostas que tenham +EV entre 0 e 30%, se comparadas ao preço justo, não poderão ser feitas.
O grande problema é que essas são a maioria das apostas.
É muito mais comum encontrar bets de pouco valor do que com um +EV abundante.
Aliás, importante dizer, já é muito mais fácil encontrar apostas sem valor do que com.
Por isso, o apostador que optar por uma margem longa demais acabará fazendo pouquíssimas apostas, o que também não é positivo.
O lucro nessa atividade está umbilicalmente ligado à amostragem. Longo prazo não é só tempo, é volume.
E, ao fazer poucas entradas, o apostador automaticamente estará ampliando o efeito da aleatoriedade sobre os resultados.
Por todo o exposto, se ainda está no começo da caminhada, conforme sugerido anteriormente, adote como “marco zero” um número próximo a 10% e vá fazendo os ajustes específicos que o seu método requerer ao longo do tempo.
Certamente a margem de segurança dará tranquilidade para que possa crescer nessa profissão da melhor maneira.
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