Fala, Turma! Hoje vamos falar sobre Bitcoin (e outras criptomoedas em geral), e sua relação com as apostas. Sabia que, assim como é possível apostar em reais, dólares, euros, etc., também é viável utilizar as moedas virtuais nas bets? Vem com o Prof.!
A popularidade das chamadas criptomoedas cresceu exponencialmente nos últimos anos. Esse tema passou a ser relacionado a diversos outros, e uma legião de pessoas passou a investir nelas. A fama advém, justamente, dos fantásticos resultados de valorização de diversas dessas moedas ao longo do tempo.
O grande charme das “criptos” é o fato delas serem desestatizadas. Ou seja, elas não estão ligadas a um Estado/país, como, por exemplo, o real está para o Brasil, o dólar está para os Estados Unidos, e por aí vai.
Isso reforça a posição das criptomoedas até mesmo como “reserva de valor” ao lado de outros ativos, como o bom e velho ouro. Acontece que, em tempos de crise, especialmente de cunho político, moedas convencionais tendem a ser duramente castigadas pela desvalorização. Enquanto isso, uma moeda desestatizada tende a não sofrer do mesmo problema.
O resultado? Em tempos de crise, o público troca moedas tradicionais por criptomoedas (assim como ouro, etc.), fazendo com que as primeiras se desvalorizem perante as segundas. Isso, além, obviamente, da grande massa que busca as “criptos” como uma opção de investimento mesmo, e não como uma proteção.
E onde entra o Bitcoin nessa história? Bem, ele é simplesmente a principal criptomoeda existente no mundo atualmente. Embora existam várias outras, é nele que geralmente pensamos ao abordar esse tema. Essa popularidade também faz com que seja a criptomoeda mais aceita no comércio, serviços e sites em geral.
Entre esses sites, destacam-se, também, casas de apostas. Sim, as bookies não quererem ficar para trás, e estão aceitando cada vez mais métodos de pagamento/moedas. Em algumas, ocorre a conversão do valor em uma moeda convencional no momento do depósito. Em outras, todavia, é possível apostar em Bitcoin mesmo.
Isso pode ser uma facilidade para quem investe ou mantém patrimônio em criptomoedas. Ao invés de precisar sacar da corretora, enviar para um banco ou semelhante, e só então depositar (e provavelmente pagar taxas nesse processo), é possível fazer a operação diretamente via Bitcoin. O mesmo vale para os saques.
Uma vez dentro da casa, as bets seguem procedimento normal, incidindo a odds capturada sobre o stake investido.
Existem, no entanto, algumas questões com as quais é preciso ter cuidado. Naturalmente, as criptomoedas possuem uma volatilidade de preços maior do que uma moeda convencional. Enquanto as variações do dólar americano, por exemplo, tendem a não ser de um percentual tão expressivo em um mês, o mesmo não ocorre com o Bitcoin e outras semelhantes.
As “criptos”, até pelas características básicas delas, sofrem muitas oscilações de preço. Já ocorreram casos de dobra ou até perda quase total do valor investido em alguns poucos meses. O grande ponto que precisa ser pensado é: ao apostar, já estamos na renda variável, certo?
Um apostador esportivo, por melhor que seja, passará por sequências boas e ruins, momentos de ganhos expressivos e perdas contundentes. Ao ter a banca em uma moeda de grande oscilação, é como se o apostador estivesse duplicando a variância que atravessará.
Isso é algo ruim? Não necessariamente. Variância é para cima e para baixo. Em alguns momentos, a banca ganhará dobrado, com o sucesso nas apostas e a valorização da criptomoeda utilizada. Todavia, haverá fases de perda dupla, e o apostador terá que saber conviver com isso.
Eu não aposto com Bitcoin ou similares, mas imagino que faça sentido, inclusive, repensar a gestão de banca com base nisso. O objetivo da gestão é proteger o bankroll e garantir sua longevidade. Se existe um risco a mais de perda expressiva no curto prazo, isso naturalmente deve ser, de alguma maneira, administrado.
Talvez seja o caso de fazer uma gestão de banca com 150 unidades ao invés de 100, por exemplo, visando proteger o capital investido.
No mais, não é uma questão de melhor ou pior, mas, sim, uma escolha individual de cada apostador, de acordo com a moeda que utiliza em suas transações financeiras. O importante é termos essa opção, para, querendo, utilizá-la. E isso as casas têm se desincumbido de fazer.
Ao clicar nas opções de depósito e saque das bookies parceiras da VCreditos, podemos ver que grande parte delas aceita diversas moedas, convencionais ou “criptos”, bem como variadas formas de pagamento como PIX, boleto bancário, carteiras virtuais, transferência, entre outros.
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