O “mundo do futebol” é dinâmico. Nele, as coisas acontecem em uma velocidade peculiarmente rápida, e a realidade que se mostra em um momento pode não prevalecer pouco tempo depois. É nesse contexto que surgiu a novidade do momento: clubes sauditas roubando a cena com contratações de peso.
Cristiano Ronaldo, Neymar, Roberto Firmino, Benzema, Kanté, Mané, Koulibaly, Mendy, Rubén Neves, e vários outros, que antes protagonizavam em grandes clubes europeus, agora atuarão por clubes da Arábia Saudita. Há informações de que os árabes tentaram contratar também Lionel Messi, embora o argentino tenha preferido atuar pelo Inter Miami, da MLS.
Os motivos, como se pode imaginar, passam fortemente por questões econômicas, mas também por aspectos sociais da região. A fonte de financiamento é o próprio governo local, que se tornou acionista dos quatro principais clubes da região, a saber: Al-Ahli, Al-Hilal, Al-Ittihad e Al-Nassr.
Entre outras razões, o governo saudita, que é sabidamente rico, vem buscando alternativas para diversificar seus investimentos, deixando de ter excessiva exposição ao setor petrolífero. Como se sabe, a tendência hoje é de substituição do uso de combustíveis fósseis por outras formas de energia consideradas menos agressivas ao meio ambiente.
Por outro lado, os países do Oriente Médio, historicamente, são conhecidos mundialmente por guerras religiosas, intolerância, agressão a direitos das mulheres, e outros problemas sociais. O projeto dos sauditas é tentar mitigar essa imagem negativa, através do futebol, entregando uma liga de ótimo nível técnico.
Importante destacar que a Copa do Mundo de 2022, realizada no Catar, também teve objetivo semelhante, de mostrar ao restante da Terra uma região pacífica, aberta a receber as pessoas de todos os tipos. Apesar disso, turistas que foram até lá relataram alguns episódios negativos, por exemplo, de homofobia, em função dos próprios costumes locais.
Feita essa introdução para entendermos um pouco mais o contexto regional, agora vamos falar de futebol. Com tamanho investimento, é muito provável que tenhamos, cada vez mais, o campeonato saudita em evidência internacionalmente.
Jogadores com o peso histórico de Cristiano Ronaldo e Neymar fazem “muito barulho”, e, pode ter certeza, o que eles fizerem em campo (e fora dele também) será notícia no mundo todo.
O nível técnico da liga, obviamente, muda de patamar. Se antes conhecíamos o futebol árabe como tecnicamente fraco, onde jogadores eventualmente iam encher os bolsos, agora, certamente, teremos mais interesse em saber e acompanhar o que acontece por lá.
Todavia, a pergunta que não quer calar é: será que, no curto prazo, o campeonato da Arábia Saudita, mesmo com todo esse aporte, despertará o mesmo interesse causado pelas grandes ligas europeias? Podemos estar enganados, mas acreditamos inicialmente que não.
O que acontece, historicamente, é que já temos muitas décadas acompanhando e admirando, de certa forma, o futebol europeu. Isso se ampliou desde que os grandes craques brasileiros passaram a deixar o nosso país para jogar na Europa, o que não acontecia com frequência, por exemplo, nas décadas de 1960 e 1970, quando o maior de todos os tempos, Pelé, jogava no Santos.
Com o passar do tempo, o futebol europeu se tornou a maior referência, para o mundo todo, de alto nível técnico, tático, organizacional, etc. Onde queremos chegar? Para “desacostumarmos” disso leva tempo. Talvez bastante tempo.
Mesmo que todos os grandes craques deixem a Europa, o que dificilmente ocorrerá, tendemos a não trocar assistir um jogo de Premier League por acompanhar uma partida da liga saudita. Um Liverpool x Manchester United tem seu charme, entende? Com toda a tradição e peso histórico dos clubes e da liga.
É claro que, da mesma forma que nos acostumamos a acompanhar as grandes ligas europeias, podemos também passar, gradualmente, a aprender a gostar do campeonato árabe, se a realidade do investimento elevado permanecer por lá. Mas, certamente, isso levará tempo. Com certeza, as competições sauditas não serão, da noite para o dia, as mais assistidas do mundo.
Mas e as apostas? Bem, naturalmente, onde há maior visibilidade esportiva, também tende a haver cobertura mais ampla por parte das bookies. Novos mercados passam a ser oferecidos, e a liquidez também deve aumentar, permitindo apostar stakes maiores.
Só que nada é gratuito. Tudo isso vem acompanhado, obviamente, de uma maior eficiência do mercado. Onde há maior liquidez, há investidores mais capacitados. E onde esses “tubarões” estão, o valor (+EV) tende a ser mais escasso e durar menos quando aparece. É uma tendência natural quando aumenta a visibilidade da liga.
Afinal, vale a pena apostar profissionalmente na liga árabe? Aí só testando para saber. Em qualquer caso, com certeza, é um campeonato para se olhar com bastante atenção, e, quem sabe, testar a eficiência do seu método nele.
Assim como o esporte é dinâmico, as apostas também são. A liga ou mercado que antes era uma “mina de ouro” hoje pode não ser mais. Enquanto isso, novas oportunidades surgem, e devemos estar atentos para elas.
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