Bem-vindo a mais um artigo aqui no Blog da VCreditos. Hoje vamos tratar de um tema muito interessante, e que suscita muitas dúvidas em apostadores no momento de definirem em quais ligas irão trabalhar. Estamos falando das ligas inferiores, ou a tal “várzea”, como costumamos carinhosamente chamar no Brasil.
Primeiramente, é importante deixar claro, exatamente, do que iremos falar. As ligas inferiores às quais nos referimos são campeonatos de porte pequeno, bem longe dos holofotes que pairam sobre as maiores competições.
Crie sua carteira virtual na VCreditosCADASTRE-SEAqui os atletas e demais profissionais envolvidos ganham pouco, e, não raramente, exercem também alguma outra profissão. São bons exemplos as segundas divisões estaduais (e abaixo), competições de juniores (Copa São Paulo, Brasileirão sub-20, etc.). Tratam-se de campeonatos que, por estarem à margem das maiores ligas, têm muitas peculiaridades.
Antes de mais nada, sempre precisamos frisar que nas apostas (e na vida) “não existe almoço grátis”. As casas de apostas são empresas, e, como tal, obviamente, visam lucro. Nenhuma bookie irá cobrir competições menores para “distribuir dinheiro” aos apostadores. Portanto, nessas ligas também há desafios a serem superados.
De fato, como muito se propaga, as competições menos visadas tendem a apresentar um +EV bem abundante. A diferença de valor presente entre uma Série A do Brasileirão e uma Copa São Paulo de Futebol Júnior é simplesmente gritante. Isso acontece pelo fato de que o mercado não sabe precificar tão bem as competições pequenas.
Só que, como diz o ditado, “pau que dá em Chico também dá em Francisco”. Se é difícil para as casas, também é para os apostadores, por um motivo bem perceptível: a dificuldade na obtenção de informações.
Veja só: a Série A do Campeonato Brasileiro, principal divisão nacional de futebol, é amplamente coberta pelos principais portais de notícias esportivas, como é o caso do Globo Esporte (GE), ESPN, UOL e outros. Em razão disso, torna-se fácil conseguir informações sobre escalações dos times, jogadores lesionados, entre outras.
Agora pense em uma segunda ou terceira divisão de um campeonato estadual. Você, apostador, quer saber se o Zezinho, craque e camisa 10 de um dos times, jogará a partida ou não. Em uma tentativa de acesso aos maiores portais, não há informações. Uma pesquisa pelas redes sociais do clube também não é frutífera. O que fazer agora?
Muito provavelmente, essa informação somente será obtida através de jornais e rádios da cidade, setoristas do clube específico, ou, em alguns casos, só mesmo contratando scouts, pessoas da região que possuem contatos e meios de apurar.
Dependendo do tipo de metodologia usada pelo punter, ainda podem surgir duas novas dificuldades. Para quem usa método subjetivo, e precisa assistir aos jogos para conseguir precificar, saiba que em muitos casos não é tarefa fácil. Muitos campeonatos sequer são televisionados até que cheguem à reta final. Outros deles passarão na televisão através de assinaturas pagas. TV aberta? Desista. Sem chance.
Quem usa metodologia objetiva, apostando através de dados, também não escapa de ganhar um belo desafio. É que ligas inferiores não são cobertas por diversos sites especializados em estatísticas, e, mesmo aqueles que as cobrem, o farão exclusivamente por meio de assinatura paga, que costuma ter um preço alto aos olhos da maior parte da população brasileira.
Por último, pelo menos nas casas de apostas europeias, o bom apostador de “várzea” está mais suscetível de ser limitado, ou ser convidado a se retirar da casa, por estar explorando a lucratividade de ligas pouco conhecidas pelas bookies.
Não é bem isso.
O nosso dever, aqui, é de apresentar os ônus e os bônus, o lado ruim e o bom, para que cada apostador, na autonomia que possui para decidir sobre a sua carreira, possa fazer sua opção. Para muitos dentro da comunidade, o “mar de valor” que existe dentro das competições pequenas faz valer a pena as maiores dificuldades.
Muitos, inclusive, optam por abrir mão de competições maiores, para se especializarem na “várzea”. São tipsters que criam uma estrutura de trabalho voltada a suprir a dificuldade de se obter informações. Eles geralmente contarão com uma rede de fontes confiáveis e scouts que, embora isso possa ter algum custo, acaba “se pagando” através de informações valiosas (desconhecidas pelo restante do mercado).
Aí está o “pulo do gato”. Os grandes apostadores de ligas inferiores conseguem chegar onde as casas não chegam. Obter aquela informação que só alguém com bons contatos ou que vasculhe bastante irá descobrir. E aí isso é transformado em preço, e o resto você já sabe… vantagem perante o mercado.
Estando ciente desses aspectos, creio que o leitor já terá substrato suficiente ao menos para tomar a decisão inicial, se isso é ou não para ele, se é ou não o que deseja fazer. Possível lucrar eu garanto que é, e muito. É o que nos mostram diversos apostadores que fizeram carreira na “várzea” brasileira e internacional.
Para descobrir se apostar em ligas menores é uma boa para você, só há um jeito: experimentar. E a melhor forma de fazer isso é criando uma conta na VCreditos. Por ser uma carteira virtual desenvolvida especificamente para apostadores, ela oferece vantagens como:
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