Entende-se por “gestão de banca” um conjunto de ações estabelecidas para garantir que um bankroll (não necessariamente de apostas) resista aos bons e maus momentos inerentes à renda variável.
No Poker, por exemplo, os jogadores profissionais utilizam de técnicas de gestão.
Crie sua carteira virtual na VCreditosCADASTRE-SENo que diz respeito às apostas, pode-se afirmar que a gestão de banca é um dos pilares centrais do trabalho de um apostador profissional.
Afinal, caso alocasse em cada entrada um montante distinto, o apostador muito provavelmente quebraria a banca, especialmente se a quantia fosse muito relevante percentualmente diante do total.
Uma boa gestão deve ser capaz de “sobreviver” a longas sequências negativas, de semanas ou até meses.
E, vá por mim, elas acontecem.
Já ocorreram comigo e um dia podem acontecer com você. Em um momento assim, não se pode correr o risco de que a banca, construída ao longo de anos, seja zerada.
Com efeito, é por isso que todos os apostadores, dos recreativos aos profissionais, devem ter algum tipo de gestão de banca para se proteger.
Nas próximas linhas, exporemos três modelos básicos que podem ser adotados, de acordo com a escolha e o perfil de cada punter, sem prejuízo de outros que também existam.
Mas, antes, cabe o adendo de que todos os três são pautados na divisão da banca total em um determinado número de frações, às quais daremos o nome de “unidades”.
Portanto, quando nos referirmos a, por exemplo, uma unidade, estamos falando de um determinado “pedacinho” do bankroll.
O primeiro modelo trazido é o baseado em cem unidades.
Como essa própria frase já sugere, nele o apostador deverá dividir a sua banca total por cem, e, encontrará, como resultado, o montante equivalente a cada uma de suas unidades.
Esse será o valor “padrão” ou “base” utilizado em cada uma das apostas nesse estilo de gestão.
Trata-se de um tipo bastante conservador de gestão, que dificulta muito o acontecimento de uma quebra de banca.
Isso pois cada aposta equivalerá a 1/100, ou seja, 1% do total.
É preciso perder muito até que o bankroll se torne igual a zero.
Esse é um grande aspecto positivo desse modelo.
Pelo lado negativo, se as perdas são limitadas, os ganhos também acabam sendo.
Também costuma ser necessário um volume considerável de apostas para ter elevados retornos percentuais na banca dividida em cem unidades.
Quem opta por essa gestão, naturalmente, está primando pela segurança, mesmo que isso implique em retornos mais baixos.
Passando para o segundo dos três modelos, temos a gestão de cinquenta unidades.
Como o próprio nome diz, quem optar por essa fórmula deverá dividir o total da banca por cinquenta, e então encontrará o valor de cada unidade, que será equivalente a 2% do bankroll.
Podemos classificar esse como um modelo intermediário de gestão de banca.
Ele é mais agressivo do que o anterior, mas, ainda assim, não é nada fácil quebrar uma banca de 50 unidades seguindo a gestão à risca, especialmente para quem trabalha em mercados e ligas com +EV abundante.
Esse modelo propicia um risco maior, mas também permite que se alcance ganhos mais elevados.
Uma grande questão a ser ponderada sobre a banca de cinquenta unidades é atinente ao volume médio de entradas do apostador.
Para quem aposta muito, pode não ser um bom modelo, pois é possível que faltem unidades para investir em alguns momentos.
Por último, apresentamos o modelo pautado em trinta unidades, no qual as apostas se baseiam em 1/30, ou aproximadamente 3,33% da banca total.
Advertência: esse é um modelo agressivo, e que, por isso, deve ser evitado por quem ainda é iniciante.
Destarte, muitos apostadores experientes também preferem não trabalhar com um modelo agressivo como esse.
Isso ocorre, pois, apesar de permitir uma rápida multiplicação da banca nos bons momentos, esse modelo sempre correrá riscos quando uma fase ruim chegar.
Estudando as probabilidades referentes a variâncias negativas (a partir de uma média de odds 1.90 e uma taxa de +EV com aproximadamente 5%), é muito possível (em algum momento da carreira) ter sequências superiores a vinte apostas consecutivas perdidas.
A despeito disso, nosso papel aqui é de informar, cabendo a cada apostador fazer suas próprias escolhas.
O fato é que, independentemente de qual desses modelos adotar, ou até mesmo se decidir utilizar outro, é essencial ter uma boa gestão de banca e segui-la efetivamente.
Isso é o que garantirá que, ao longo dos anos, seu bankroll sobreviva aos seus piores momentos.
Lembre-se: sem banca, não há apostador. E não esqueça, também, que para consolidar este conhecimento e se tornar hábil na gestão de banca é preciso praticá-la.
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