Estamos de volta, dessa vez para falar sobre um tema que não é exclusivo das apostas, mas que pode ser de enorme valia para um apostador esportivo: os juros compostos.
Estabeleceremos uma diferenciação com relação aos juros simples, explicaremos sua fórmula de cálculo, e, por fim, daremos dicas de como utilizá-los para acelerar o crescimento da sua banca.
Crie sua carteira virtual na VCreditosCADASTRE-SEExiste um brocardo no mercado financeiro no sentido de que “os juros compostos são a oitava maravilha do mundo”. Isso se deve ao fato de que as maiores fortunas existentes no planeta foram formadas a partir deles. Só que, pelo lado negativo, as maiores dívidas também foram.
Vamos começar pelos juros simples, que, como o próprio nome já sugere, são mais fáceis de entender.
Neles, a rentabilidade sempre incidirá sobre o montante inicial investido, independentemente dos rendimentos passados.
A título de exemplo, R$10.000,00 investidos a uma taxa de 10% ao ano renderia R$1.000,00 no primeiro ano, e também no segundo, assim como no terceiro.
Destarte, no cálculo de juros simples, não importa se a quantia está investida há cem anos.
Os dez mil reais sempre renderão mil reais sob a taxa de dez por cento ao ano.
A fórmula de cálculo dos juros simples é J = C x I x T, na qual J são os juros, C é o capital inicial, I é a taxa de juros aplicada e T é o tempo.
Por outro lado, nos juros compostos, também apelidados de “juros sobre juros”, a rentabilidade anterior é somada ao capital inicial, para que, então, sejam calculados os rendimentos posteriores.
No mesmo exemplo dos R$10.000,00 investidos a uma taxa de 10% ao ano, o primeiro ano seria idêntico ao da modalidade simples, rendendo R$1.000,00.
Contudo, no segundo ano, a base de cálculo já será de R$11.000,00 (capital inicial + rendimento anterior), e, por isso, a rentabilidade de 10% já equivalerá a R$1.100,00.
No terceiro ano, por sua vez, os juros incidirão sobre R$12.100,00, e os 10% darão R$1.210,00. E assim sucessivamente.
A fórmula matemática de cálculo dos juros compostos é M = C (1+I)^T, onde M é o montante final, C é o capital, I é a taxa aplicada, e T é o período de tempo.
Perceba que a modalidade de juros compostos permite o chamado “efeito bola de neve”.
Quanto mais dinheiro se tem investido, por mais tempo, maiores serão os rendimentos.
Isso explica a existência de patrimônios como o do megainvestidor estadunidense Warren Buffett, estimados em vários bilhões de dólares.
Lado outro, é preciso tomar cuidado, pois, ao se endividar em juros compostos, a dívida tende a crescer exponencialmente, chegando a tornar-se impagável.
É o que acontece, por exemplo, com as altas taxas praticadas no sistema bancário, para empréstimos e dívidas referentes a cartão de crédito.
Uma vez que já tornamos cristalino o conceito e a fórmula de cálculo dos juros compostos, passamos ao nosso tema principal, que são as apostas esportivas.
Importante frisar que, por mais que um bom apostador possa conseguir altas rentabilidades, não existe mágica nesse meio.
Ninguém vai se sustentar satisfatoriamente com uma banca de R$100,00. Os ganhos são proporcionais ao tamanho do bankroll.
Por isso, crescer a banca é algo essencial para qualquer apostador que deseje auferir bons lucros nesse mercado.
E a forma de fazê-lo irá definir se o crescimento ocorrerá em juros simples ou compostos. Portanto, fique ligado nas dicas a seguir.
Primeiramente, enquanto seu objetivo ainda for o de crescer a banca, evite ficar sacando os ganhos.
Obviamente, todos nós apostamos visando, um dia, usufruir dos rendimentos obtidos. Acontece que, ao fazer saques, automaticamente se estará diminuindo a base de cálculo dos ganhos futuros em juros compostos.
Por isso, ao menos na fase inicial de crescimento do bankroll, é interessante deixar os lucros se acumularem.
A segunda dica é fazer recálculos periódicos de banca, dividindo-a novamente pelo número de unidades adotado.
Isso pode ser feito de tempos em tempos, por exemplo, a cada três meses, ou utilizando como marco algum percentual de crescimento da banca, como 20%.
Os recálculos são de suma importância pois permitem que o apostador possa ter stakes cada vez maiores, e, sendo lucrativo, ter maiores rendimentos.
Por último, os aportes também são algo que, caso o apostador possa fazer, darão uma “turbinada” no tamanho do bankroll, e, por conseguinte, no tamanho do lucro.
É claro que nem todos possuem condições de aportar frequentemente.
Entretanto, se possível, é altamente aconselhável fazê-lo, pois isso ajudará a completar os pilares dos juros compostos dentro da banca.
Sendo um apostador lucrativo e seguindo essas dicas, o punter certamente conseguirá caminhar a passos largos rumo à banca que almeja, seja para auferir uma boa renda extra desse universo, ou, até mesmo, para viver exclusivamente de ganhos oriundos das apostas esportivas.
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